Mais um filme-documentário onde se podem observar vários aspectos etnográficos e antropológicos desta feita da parte Norte da Galiza Histórica.
Interessante reparar nas semelhanças entre s aldeias serranas da Galiza e do Norte de Portugal. A organização dos edifícios, os materiais usados, as próprias vestimenta dos aldeões são o testemunho de uma única entidade cultural.
Interessante reparar nas semelhanças entre s aldeias serranas da Galiza e do Norte de Portugal. A organização dos edifícios, os materiais usados, as próprias vestimenta dos aldeões são o testemunho de uma única entidade cultural.
Esta é uma contribuição do mais recente contribuidor do blogue OGalaico: Fernando MC Barros.
5 comentários:
Fantastico! Parabens!
Estou moito contento de ver o filme colgado para que todos os galaicos o poidam ver.
Tem um aquele de tragedia e tenrura moito galegos.
Ola caro amigo AMIL COUTO,
O filme tem de facto espírito Galaico a transbordar!
Cumprimentos e passe bem!
seja bem vindo sr. fernando. e parabens pelos novos post que muito enrriquecem este cantinho.
Obrigado, eu é que tenho que agradecer terem-me convidado a colaborar com vocês.
Este vídeo achei oportuno, visto ser um retrato emocionante de uma das NOSSAS aldeias, de uma vida...das NOSSAS...
...além do mais já não o conseguia encontrar online, daí tê-lo posto no youtube e aqui, juntamente com o GabKoost.
é um filme curto mas com uma carga emocional e simbolica gigante.
boas imagens, tudo muito simples e bem contextualizado.
eu como apaixonado por classicos mercedes, achei a presença daquele w115 fantántica e contextualizada,
para mim ajudou a vincar a ideia do modos simples que se viviam nas aldeias galaicas, numa altura onde o desenvolvimente industrial e económico por toda a europa era enorme.
gostei de ver as galinhas no meio dos caminhos, o puto a brincar com a fisga, o pote ao lume e a lareira no meio da cozinha, os espigueiros, a tascas e o bebado da terra, e claro as casa e palheiros granicos por onde as veste pretas das mulheres se entrecruzavam como sombras!
sinto-me feliz porque ainda vivi estes tempos;)
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