sexta-feira, 30 de maio de 2008

As pequenas fadas do Minho

Por uma manhã de consolo
Depois de meses de chuva
Ó Minho perdeste o controlo
Diz-me que vontade é a tua.


Falam-nos das rosas, pintam-nos cravos e lírios,
Cantam para estas lindas flores que tão nobres são
Descrevem-nas em prosa para matar os martírios
Esquecem-se das simples, pequenas como um botão.


A natureza só surpreende.
Olha para o lado, olhem para baixo.
Olha para dentro e entende.

A beleza é para se ver.
De dia ao sol, de noite ao luar.
Dá alegria para viver.

Se estas triste conforta.
Se estas alegre mais felicita.
Vive Natureza Morta.

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